Foto 1: Criança Autista jogando utilizando Kinect. |
Os games não só contribuem para aperfeiçoamento das habilidades motoras dessas pessoas, mas também ajudam na evolução da capacidade neurológica, como a capacidade de concentração e manter o foco. Essas duas ultimas, são habilidades ausentes em portadores de autismo – que possuem também dificuldade de compreensão e de expressão.
Em uma entrevista com o professor Arthur Kummer, do Departamento de Saúde Mental da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) realizada pelo blogger PROJETO ROBÓTICA – AUTISMO, explicou que, embora esse tecnologia seja aplicada há algum tempo, essa é a primeira vez que os videogames estão sendo recomendados e utilizados nos consultórios médicos, e mais importante, pelos pais como parte do tratamento.
Porém, essas doenças patológicas que envolvem deficiência cerebral e motora terem níveis de retardo neurológico diferentes, o ideal é que cada caso seja analisado por um terapeuta ocupacional, um psicólogo e um fonoaudiólogo. Pois, a escolha erronia de uma atividade pedagógica pode atrapalhar o tratamento do paciente.
Em entrevista Kummer ressalta que “Foi descoberto, por exemplo, que os Teletubies têm um impacto desastroso na linguagem da criança. Além disso, a ciência não dá conta de acompanhar a evolução de todos esses softwares. Muitos que estão no mercado não foram testados”.
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